O forte ritmo em que a originação de empréstimos não imobiliários ao consumidor vinha crescendo há cinco meses finalmente começou a desacelerar. E isto pode ser um sinal positivo para a indústria de operações estruturadas domésticas – cuja performance está ligada às taxas de inadimplência e de perdas —, desde que a taxa de desemprego se mantenha estável.