As perspectivas para a economia brasileira continuam desafiadoras, em razão de um crescimento ainda fraco do PIB (Produto Interno Bruto), das altas taxas de juros e de uma inflação persistente. A Copa do Mundo e as eleições presidenciais podem proporcionar certo fôlego para a economia
brasileira em 2014. Entretanto, os índices de investimentos ainda baixos, o lento ritmo de crescimento da economia, as incertezas sobre a capacidade do governo de manter uma política fiscal prudente, e a desaceleração da demanda por emissões de dívidas das empresas brasileiras impedem a Standard & Poor’s Ratings Services de ser muito otimista quanto às perspectivas para o país em 2014. A perspectiva é estável para a maioria das empresas brasileiras avaliadas pela Standard & Poor’s, enquanto a maioria dos bancos tem perspectiva negativa, e esperamos um desempenho estável para as transações de operações estruturadas lastreadas em ativos de consumo, mas temos um viés um pouco negativo para as transações expostas a empresas de pequeno e médio porte.