Em sua análise do rating de crédito soberano da República Federativa do Brasil (‘BBB-/Estável/A-3’ em moeda estrangeira, ‘BBB+/Estável/A-2’ em moeda local e ‘brAAA/Estável/--’ na Escala Nacional Brasil), a Standard & Poor’s Ratings Services normalmente reconhece a infraestrutura insuficiente e ineficiente do país, como sendo um fator que pode restringir o seu crescimento sustentado. Como sede da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, o Brasil agora tem prazos rígidos para cumprir com a necessidade de expandir sua infraestrutura crítica. Estimamos que o Brasil precisará gastar cerca de US$500 bilhões nos próximos cinco anos em áreas diversas como transportes, centros desportivos, usinas elétricas, instalações de tratamento de água e projetos de plataformas de petróleo.